O ano de 2021 marcou o melhor momento para o mercado imobiliário primário do Distrito Federal, que celebra sua retomada de operações no setor, se tornando o terceiro melhor ano de lançamentos da história, com 64 empreendimentos, ficando atrás apenas de 2010 e 2011, quando foram lançados 69 e 85, respectivamente
Um levantamento inédito do Anuário do Mercado Imobiliário QB, informa que, apenas no ano passado, foram vendidas cerca de 6,6 mil unidades no DF, injetando mais de R$ 3,4 bilhões no mercado.
De acordo com o estudo, as regiões que mais receberam lançamentos em 2021 foram o Noroeste, com 24 empreendimentos; Samambaia, com 13 empreendimentos; Sudoeste e Guará, com 5 empreendimentos cada; e Park Sul, com 4 empreendimentos lançados. O segmento de lançamentos de imóveis em construção ou novos (primário), sem incluir revenda (secundário), iniciou o ano de 2022 com cerca de 6,3 mil unidades em oferta, o que representa mais de R$ 6,3 bilhões à venda. Das regiões pesquisadas, a que tinha a maior quantidade de unidades em oferta no início deste ano era o Setor Noroeste, com mais de 1,6 mil unidades à venda, que representam R$ 3,1 bilhões.
“Com essa retomada, o setor pôde gerar mais de 60 mil empregos diretos e indiretos. O mercado ganha espaço em paralelo ao crescimento de grandes polos econômicos de Brasília, que despertam o interesse de muitos compradores de imóveis. Nesta pesquisa foi possível segmentar o panorama de ofertas para cada região, dando um novo olhar para o mercado no DF”, afirmam os sócios diretores da QuadraImob Leonel Alves e Rogerio Oliveira.
Preços por região
Segundo o levantamento, a área residencial mais valorizada do Distrito Federal é o Sudoeste, com o valor do m² de aproximadamente R$ 17,4 mil. Ficam atrás as regiões do Noroeste, com R$ 15 mil; Park Sul, com R$ 12,4 mil; Guará, com R$ 10,2 mil; e Samambaia, também com valor aproximado de R$ 4,9 mil.
Já na área comercial, o Noroeste ganha destaque, com o valor de R$ 24,8 mil por m² das lojas.
Evento
Essas e outras informações foram apresentadas num café da manhã promovido pela quadraimob nesta quinta-feira, no auditório do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF).
Além da apresentação do anuário, o evento contou com palestra ministrada pelo chefe da cadeira de inovação da Fundação Dom Cabral, professor Paulo Vicente, que teve como tema o "Mercado Imobiliário e Inovações Tecnológicas: Cenários 2022 a 2030".
De acordo com Paulo Vicente, para realizar as previsões do cenário para os próximos oito anos, foi utilizado um modelo baseado nos ciclos de Kondratieff, ao qual prediz que a década atual é de transformação. “Isto implica numa grande crise generalizada, que força o capitalismo a se reinventar através da tecnologia, o que gera uma série de oportunidades e ameaças ao mesmo tempo” e conclui, “No mercado imobiliário a revolução do escritório híbrido vai forçar uma diáspora para cidades médias e uma remodelação do estilo de vida criando uma movimentação muito grande no mercado. Revolução essa tecnológica e consequentemente cultural, mudam os hábitos e estilos de vida”.
O evento contou ainda com a entrega do Prêmio Top Imobiliário Wildemir Demartini, que homenageou as empresas que mais lançaram e venderam nos diferentes segmentos no ano de 2021.
De acordo com o estudo, as regiões que mais receberam lançamentos em 2021 foram o Noroeste, com 24 empreendimentos; Samambaia, com 13 empreendimentos; Sudoeste e Guará, com 5 empreendimentos cada; e Park Sul, com 4 empreendimentos lançados. O segmento de lançamentos de imóveis em construção ou novos (primário), sem incluir revenda (secundário), iniciou o ano de 2022 com cerca de 6,3 mil unidades em oferta, o que representa mais de R$ 6,3 bilhões à venda. Das regiões pesquisadas, a que tinha a maior quantidade de unidades em oferta no início deste ano era o Setor Noroeste, com mais de 1,6 mil unidades à venda, que representam R$ 3,1 bilhões.
“Com essa retomada, o setor pôde gerar mais de 60 mil empregos diretos e indiretos. O mercado ganha espaço em paralelo ao crescimento de grandes polos econômicos de Brasília, que despertam o interesse de muitos compradores de imóveis. Nesta pesquisa foi possível segmentar o panorama de ofertas para cada região, dando um novo olhar para o mercado no DF”, afirmam os sócios diretores da QuadraImob Leonel Alves e Rogerio Oliveira.
Preços por região
Segundo o levantamento, a área residencial mais valorizada do Distrito Federal é o Sudoeste, com o valor do m² de aproximadamente R$ 17,4 mil. Ficam atrás as regiões do Noroeste, com R$ 15 mil; Park Sul, com R$ 12,4 mil; Guará, com R$ 10,2 mil; e Samambaia, também com valor aproximado de R$ 4,9 mil.
Já na área comercial, o Noroeste ganha destaque, com o valor de R$ 24,8 mil por m² das lojas.
Evento
Essas e outras informações foram apresentadas num café da manhã promovido pela quadraimob nesta quinta-feira, no auditório do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF).
Além da apresentação do anuário, o evento contou com palestra ministrada pelo chefe da cadeira de inovação da Fundação Dom Cabral, professor Paulo Vicente, que teve como tema o "Mercado Imobiliário e Inovações Tecnológicas: Cenários 2022 a 2030".
De acordo com Paulo Vicente, para realizar as previsões do cenário para os próximos oito anos, foi utilizado um modelo baseado nos ciclos de Kondratieff, ao qual prediz que a década atual é de transformação. “Isto implica numa grande crise generalizada, que força o capitalismo a se reinventar através da tecnologia, o que gera uma série de oportunidades e ameaças ao mesmo tempo” e conclui, “No mercado imobiliário a revolução do escritório híbrido vai forçar uma diáspora para cidades médias e uma remodelação do estilo de vida criando uma movimentação muito grande no mercado. Revolução essa tecnológica e consequentemente cultural, mudam os hábitos e estilos de vida”.
O evento contou ainda com a entrega do Prêmio Top Imobiliário Wildemir Demartini, que homenageou as empresas que mais lançaram e venderam nos diferentes segmentos no ano de 2021.