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ProWine São Paulo 2024 tem início com mais de 1.400 marcas de 34 países

A edição aguardada da ProWine São Paulo 2024 começou nesta terça-feira, 1º de outubro, às 12h, no Expo Center Norte, em São Paulo. Com a presença de mais de 1.400 marcas de 34 países diferentes, o evento se destaca pela diversidade de vinhos e destilados.

Foto: Diego Heleno.

 A feira deste ano expandiu seu espaço em 30% em relação ao ano anterior, e a expectativa é receber mais de 12 mil visitantes durante os três dias.
Setores regionais trazem experiência inovadora aos visitantes

Uma das principais inovações deste ano é a organização dos expositores por países de origem, proporcionando uma experiência de imersão cultural aos participantes. Além disso, um aplicativo exclusivo foi desenvolvido para facilitar o contato entre os visitantes e as marcas, ampliando as oportunidades de networking e negócios.
ProSpirits estreia com foco no mercado de destilados

A grande novidade do ProWine São Paulo 2024 é o espaço ProSpirits, dedicado especialmente aos destilados. Inspirado no formato bem sucedido da ProWein de Düsseldorf, este ambiente permite que fabricantes, distribuidores e profissionais explorem as últimas tendências e criações exclusivas no setor de destilados.
Fórum ProWine: palestras e provas de alta qualidade

O ProWine Forum está de volta com uma programação externa para o compartilhamento de conhecimento. As palestras e masterclasses abordam temas como o impacto da pandemia no mercado global de vinhos, tendências emergentes e degustações de rótulos renomados. É uma oportunidade única para os visitantes aprenderem com especialistas e aprimorarem seu entendimento sobre vinhos e destilados.
Sustentabilidade na ProWine: programa de reciclagem de vidro

A ProWine São Paulo reafirma seu compromisso com a sustentabilidade por meio do programa Glass is Good, que realiza a coleta e reciclagem de todo o vidro utilizado no evento. Uma máquina de trituração estará presente para garantir o correto reaproveitamento do material, ajudando a reduzir o impacto ambiental e evitar a falsificação de garrafas.

Por Diogo Heleno
Colunista de Vinhos

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