O presidente do Banco BRB, Paulo Henrique Bezerra Rodrigues Costa, tem enfrentado uma série de ataques e resistência dentro da instituição

Funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal, Paulo Henrique Costa trouxe ao BRB sua vasta experiência de 20 anos no setor bancário, passando por cargos estratégicos e de liderança, como Vice-Presidente de Clientes, Negócios e Transformação Digital da Caixa Econômica Federal, além de diretorias na EBSERH, Caixa Seguridade Participações S.A. e Grupo Pan Americano. Sua formação acadêmica é robusta, incluindo graduação em Administração de Empresas pela Universidade Católica de Pernambuco e pós-graduações pela FGV, Stanford University, Universidade de Birmingham e Kellogg School of Management.
Desde que assumiu a presidência do BRB, Costa tem promovido uma verdadeira revolução na instituição. Sob sua liderança, o banco se modernizou, expandiu sua atuação nacionalmente e se tornou referência no setor financeiro. Programas como a digitalização dos serviços, novas linhas de crédito acessíveis e patrocínios esportivos estratégicos colocaram o BRB em evidência, transformando-o em um dos principais players do mercado bancário brasileiro.
No entanto, seu sucesso tem incomodado. Informações de bastidores apontam que setores internos do BRB e até mesmo agentes do Banco Central têm atuado para enfraquecê-lo, questionando sua gestão e impondo obstáculos administrativos. A resistência interna de alguns servidores que se opõem às mudanças e modernizações que ele implementou demonstra que o avanço do BRB não foi bem recebido por todos.
Apesar disso, Paulo Henrique Costa segue firme em sua missão de consolidar o BRB como um banco forte, inovador e competitivo, mostrando que sua liderança é pautada na excelência e na transformação digital do setor bancário. Seu trabalho, amplamente reconhecido pelo mercado, prova que a perseguição que enfrenta é apenas um reflexo do impacto positivo que tem gerado na instituição.
Foto: Pedro Santos.
Fontes indicam que alguns servidores do próprio banco, aliados a setores do Banco Central, têm se voltado contra ele, tentando minar sua gestão e os avanços que ele tem promovido desde que assumiu o comando da instituição.
Funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal, Paulo Henrique Costa trouxe ao BRB sua vasta experiência de 20 anos no setor bancário, passando por cargos estratégicos e de liderança, como Vice-Presidente de Clientes, Negócios e Transformação Digital da Caixa Econômica Federal, além de diretorias na EBSERH, Caixa Seguridade Participações S.A. e Grupo Pan Americano. Sua formação acadêmica é robusta, incluindo graduação em Administração de Empresas pela Universidade Católica de Pernambuco e pós-graduações pela FGV, Stanford University, Universidade de Birmingham e Kellogg School of Management.
Desde que assumiu a presidência do BRB, Costa tem promovido uma verdadeira revolução na instituição. Sob sua liderança, o banco se modernizou, expandiu sua atuação nacionalmente e se tornou referência no setor financeiro. Programas como a digitalização dos serviços, novas linhas de crédito acessíveis e patrocínios esportivos estratégicos colocaram o BRB em evidência, transformando-o em um dos principais players do mercado bancário brasileiro.
No entanto, seu sucesso tem incomodado. Informações de bastidores apontam que setores internos do BRB e até mesmo agentes do Banco Central têm atuado para enfraquecê-lo, questionando sua gestão e impondo obstáculos administrativos. A resistência interna de alguns servidores que se opõem às mudanças e modernizações que ele implementou demonstra que o avanço do BRB não foi bem recebido por todos.
Apesar disso, Paulo Henrique Costa segue firme em sua missão de consolidar o BRB como um banco forte, inovador e competitivo, mostrando que sua liderança é pautada na excelência e na transformação digital do setor bancário. Seu trabalho, amplamente reconhecido pelo mercado, prova que a perseguição que enfrenta é apenas um reflexo do impacto positivo que tem gerado na instituição.