A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), utilizou suas redes sociais para criticar o atual cenário econômico do Brasil, destacando o aumento da taxa básica de juros (Selic) para 15% ao ano, anunciado em 18 de junho de 2025
Em seu post no Instagram, Celina comparou a medida com a política monetária adotada durante o governo Bolsonaro, quando a Selic chegou a ser mantida em 2% ao ano, conforme matéria da CNN de setembro de 2020.
No card divulgado em seu perfil, Celina ironiza:
☑️ "Sobe o imposto.
☑️ Sobe o preço da comida.
☑️ Sobe a criminalidade.
☑️ Sobe o IOF.
☑️ Sobem os juros pela 7ª vez!"
E completa com uma crítica direta ao governo do PT: “A única coisa que não sobe no governo do PT é a esperança.”
A vice-governadora também reforçou sua posição em defesa da população e do setor produtivo:
“Eu tenho lado, e sempre estarei ao lado do povo que sente no bolso o aumento dos juros, que compra no crediário e vê a parcela pesar, e dos empresários que precisam de financiamento para gerar emprego e não conseguem por causa dos juros altos. Estou com saudade do tempo do presidente Bolsonaro, quando o país tinha estabilidade, juros baixos e esperança no futuro.” – declarou Celina Leão.
A publicação provocou grande repercussão entre os seguidores da vice-governadora, com muitos apoiando sua análise crítica da política econômica atual, enquanto outros rebateram lembrando problemas estruturais ainda enfrentados no Distrito Federal.
A mensagem de Celina reflete um tom de oposição ao governo federal e uma tentativa de destacar as diferenças entre as gestões petista e bolsonarista, especialmente no que diz respeito ao controle da inflação e à taxa de juros. O aumento da Selic impacta diretamente o crédito, os investimentos e o consumo das famílias brasileiras, sendo uma das principais ferramentas do Banco Central no combate à inflação.
A publicação reforça a atuação de Celina como uma das principais vozes do campo conservador no Distrito Federal e mostra que a vice-governadora está atenta ao debate econômico nacional, especialmente diante do cenário de sucessivos aumentos dos juros.